terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Jesus Cristo ; Veio para nos salvar




 

Você já participou do jogo ”siga-o-líder” quando era criança? E ao brincar nesse jogo, você alguma vez se encontrou entrando numa piscina com todas as roupas, caminhando através de um lodaçal ou pulando do alto do telhado da garagem? Se já, provavelmente você aprendeu a questionar seriamente o jogo!
Os carneiros são notórios por seguirem o líder. Em um matadouro na cidade de Nova Iorque um bode foi treinado para ser o líder. Seu nome era Judas. Ele ia entrando pelo portão tão logo este se abria e todos os carneiros o seguiam cegamente. No último minuto, o bode escapava através de um pequeno portão lateral e os carneiros continuavam rumo ao seu destino, enquanto o bode voltava para conduzir outro grupo.
Uma das menores parábolas, contadas por Jesus é sobre o assunto dos perigos do jogo “siga-o-líder” no sentido espiritual. Ela se encontra em S. Lucas 6:39 e 40.
“Propôs-lhes também uma parábola: Pode porventura um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no barranco? O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre.”
Freqüentemente, Jesus compara Seus seguidores a ovelhas, e somos convidados a seguir para onde Ele nos conduz. Assim, o problema não está em seguir, mas com quem está liderando você. Nos dias de Cristo, os fariseus e saduceus eram aceitos como líderes pela vasta maioria do povo comum. Como notamos no último capitulo, os fariseus eram os tradicionalistas, os conservadores; e os saduceus eram os liberais. Ambos eram legalistas, porque ambos os grupos dependiam de seus próprios esforços para garantir a salvação. E as pessoas seguiam seus líderes – seus cegos líderes – e no final uniram-se a eles, rejeitando a Jesus.
É trágico o fato de que o povo raramente se eleva acima de seus ministros, professores ou líderes. O povo judeu pereceu como nação porque eles seguiram seus líderes no erro. Eles não pesquisaram as Escrituras por si mesmos e não decidiram por si mesmos o que era a verdade. Isso não é um grande perigo para nós hoje? Quão fácil é simplesmente seguir, em vez de estudar, pesquisar e orar por nós mesmos para conhecermos a voz do verdadeiro Pastor.
Um outro texto semelhante, concernente a seguir líderes, encontra-se em S. Mateus 15:13 e 14. Isto ocorreu exatamente após Jesus ter dito algumas coisas duras aos líderes religiosos daqueles dias e Seus discípulos Lhe perguntaram: Você sabe que os fariseus ficaram ofendidos quando ouviram o que o Senhor disse? Então Jesus “respondeu: Toda planta que Meu Pai celeste não plantou, será arrancada. Deixai-os: são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco”. Aparentemente é possível encontrar líderes, mesmo em comunidades religiosas, que não foram plantados pelo Senhor. Nem todos os que são externamente membros do corpo de Cristo são árvores de justiça. E o tempo virá, quando aqueles que não são plantados pelo Senhor serão arrancados.
Eu gostaria de fazer aqui uma declaração: quando falamos hoje sobre seguir os líderes, não estamos falando exatamente dos que dirigem a igreja de um local especifico. A prática de seguir o líder não está limitada às sedes da igreja. Isto não é de maneira nenhuma uma crítica ou censura à direção da igreja. As pessoas escolhem seus próprios líderes – dependendo de como desejam viver, e você pode sempre encontrar alguém em algum lugar que lhe indicará a direção que você deseja seguir. Deus tem ordenado a liderança como meio de guiar em Sua obra e em Sua igreja. A liderança tem um propósito e uma função válidos. O ponto aqui é que é perigoso seguir qualquer um cegamente.
Segundo pesquisas e estatísticas disponíveis, apenas uma entre quatro ou cinco pessoas na igreja hoje está gastando algum tempo em comunhão pessoal e estudo da Palavra de Deus. Se este é o caso, então temos hoje, também, um grande número de seguidores cegos. Assim, não vamos apenas olhar para isso como uma lição da história, mas ver onde podemos nos beneficiar das lições que Jesus tentou ensinar ao grande número de seguidores cegos de Seus dias.
Assim, foi nessa situação que Jesus apresentou a parábola de que é possível seguir um líder diretamente para dentro da cova. Por que era assim? Qual era o problema com o povo comum, as multidões que seguiam, que o faziam tão facilmente enganados?
Primeiro, eles não estavam convertidos. Eles nunca haviam experimentado a obra sobrenatural do Espírito Santo no coração humano. A atitude deles para com Deus não havia mudado. Eles nunca haviam permitido que Deus lhes desse uma nova capacidade que eles não possuíam de conhecê-Lo. Eles gastavam pouco tempo em buscar pessoalmente a Deus porque nem mesmo tinham tal capacidade. Nos dias de Cristo, eles amarravam pedacinhos da Escritura ao redor dos punhos e da cabeça, em vez de colocá-los no coração. Todas as suas atividades religiosas se centralizavam no ego. Eles se sentiam satisfeitos com uma religião externa e aceitavam as formas e cerimônias, mas o coração se mantinha intocado pela graça de Deus.
Essas pessoas não tinham relacionamento com Deus. Eram vítimas da salvação pelas obras e o motivo de seus exercícios e padrões religiosos era garantir bênçãos temporais. Eles gostavam da idéia dos gafanhotos pararem e não cruzarem a cerca daqueles que pagavam seus dízimos. Eles estavam interessados no Céu e na oferta de viver para sempre. Ficaram impressionados pelos pães e peixes – e as doenças que foram banidas por poucas e suaves palavras de Jesus. Mas, em S. João 6, quando Jesus falou do pão da vida, eles ficaram decepcionados e disseram: “Duro é este discurso, quem o pode ouvir?” Verso 60.

As pessoas tinham problemas em aceitar o Espírito de Profecia. Você encontra isso em S. Lucas 16:19-31, onde Jesus usa uma bem-conhecida fábula romana para ensinar várias verdades – e a condição da raça humana após a morte Não é uma delas! Porém o homem rico, como você se lembra estava em tormento, e pediu que Lázaro, o mendigo, fosse enviado para falar a seus cinco irmãos e os advertir da mesma sorte. “Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém (entre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão pouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mort0s.” Versos 29-31.

Anjos da Guarda

                            
Os anjos são mensageiros de Deus, criaturas celestiais, superiores ao homem. Geralmente crianças, como símbolo de inocência e virtude. Normalmente, acreditamos que os Anjos da Guarda são nossos protetores, e que estão sempre nos mantendo mais próximos de Deus. Aos Anjos da Guarda é confiada individualmente cada pessoa ao nascer, protegendo-a do mal até onde a ordem divina o permita, fortalencendo corpo e alma e inspirando-a à prática das boas ações.
                                                 

Os anjos , estão sempre do nosso lado, não sabemos quem são, mas estão sempre ali para fazer o nosso bem. Se acreditar nos anjos vai te salvar dos mais absurdos males, não sabemos. Sabemos apenas que conosco funciona. Acreditamos que existem anjos. Acreditamos que eles nos protegem do mal. E até hoje não nos aconteceu nada. Mas não sabemos nada sobre eles. E se já os vimos, cabe aos outros acreditarem. Quando estamos querendo seguir caminhos errados, os anjos nos dizem para parar, mas se nós não os escutarmos eles também não desistem da gente e vão junto para nos proteger. Talvés os nossos melhores amigos podem ser os nossos anjos, pois não desistem de nós quando desistimos da vida. Na verdade eles são capazes de irem lá no fundo, da mais profunda tristeza, para nos trazer de volta

São criaturas invisíveis e, para alguns, até impensáveis. Mas, quem disse que precisa ver para acreditar? Então um cego pode dizer que você não existe para ele. Talvés o cego precise mais ainda de um anjo, pois necessita ser guiado pela escuridão sem fim de sua vida. O anjo se torna seus olhos, seu caminho é uma incerteza, e com ele ao seu lado é mais fácil, pois o cego tem em quem confiar, ele sabe que ao seu lado há um anjo.
                            By Adrielly